RELLIBRA

LIBEA - Literatura Brasileira de Expressão Alemã
PROJETO DE PESQUISA COLETIVA (USP/Instituto Martius-Staden)
Grupo de pesquisa RELLIBRA – Relações linguísticas e literárias Brasil-Países de língua alemã
Coordenação geral: Celeste Ribeiro-de-Sousa
Programa de Pós-Graduação em Língua e Literatura Alemã - USP

 

LUIZ KUCHENBECKER (1897-1969): VIDA E OBRA

Autoria: Ana Júlia Mazotti, 2009.
Direitos autorais: veiculação autorizada pela editora.
Como citar: Mazotti, Ana Júlia. Luiz Kuchenbecker (1897-1969): vida e obra. São Paulo: Instituto Martius-Staden, 2009.

 

Dados biobibliográficos


Schloss Allenstein (Palácio Allenstein). Foto encontrada na internet.

Karl Reinhold Luiz (Louis) Kuchenbecker, também conhecido simplesmente por Luiz Kuchenbecker ou pelo pseudônimo de Elka Alvinópolis ou simplesmente Elka, nasceu a 1 de junho de 1897 em Brandenburg, na Prússia Oriental. Frequentou a “Löbenichtsche Oberrealschule” em Königsberg. Com 17 anos, alistou-se no exército como voluntário, tendo vindo a participar da Primeira Grande Guerra. Ao final da guerra, assumiu a função de inspector das propriedades do pai, o morgado Louis Kuchenbecker. Tornou-se também proprietário na Masúria. Seu retrato figura no “Abstimmungsmuseum” (Museu do referendo), sediado no Palácio Allenstein, hoje Olsztyn, na Polônia.


Monumento ao referendo. Foto encontrada na internet

Luiz Kuchenbecker casou-se com Ella Grau em 1 de setembro de 1922, com quem acabou tendo cinco filhos: Paul, Christine, Carl, Luiz e Ernst. Logo em seguida, ainda em setembro desse mesmo ano, acossado pela inflação galopante na Alemanha, que lhe aniquilou a fortuna, emigrou para o Brasil.

Chegou ao Rio de Janeiro no dia 22 de outubro de 1922, a bordo do navio “Rugia”, proveniente de Hamburg. Em 1924, assumiu a administração da Fazenda “Vigia” em Burnier, no Estado de Minas Gerais.  Também foi administrador da Fazenda “Taveira” em Ouro Preto. Voltou depois à fazenda “Vigia”, na qualidade de arrendatário.

A partir de 1932, obteve a concessão da exploração do restaurante da estação ferroviária de Burnier e também adquiriu um hotel. Em 1934, acompanhou o Ministro Plenipotenciário alemão Dr. Schmidt-Elskop numa viagem de 14 dias por Minas Gerais. Em 1937, organizou a Exposição Regional Agrícola na cidade de Teófilo Ottoni, elogiada pelo governador Benedicto Valladares. Recebeu do presidente alemão von Hindenburg a “Cruz do Mérito da Cruz Vermelha” pelos serviços em prol da “germanidade” (das Verdienstkreuz des Roten Kreuzes für Deutschtumsarbeit).

Filiou-se ao N.S.D.A.P. (Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei), isto é, ao Partido Nacional Socialista Alemão dos Trabalhadores, vulgarmente conhecido como Partido Nazista, tendo sido “Stützpunktleiter des Stüpo Ouro Preto”. Foi informante oficial do Ministério da Agricultura e fundador e dirigente do “Landessippenarchives Minas Geraes”.

Foi membro da “Liga dos Agricultores de Língua Alemã”, da “Associação das Escolas Alemãs de Belo Horizonte”, da “Federação 25 de Julho”, da “Frente de Trabalho Alemã” (Deutscher Arbeitsfront). Trabalhou na firma Mannesmann na capital mineira.

Tornou-se sócio do Instituto Hans-Staden em 1947. Neste mesmo ano trabalhou como agrônomo e silvicultor-chefe do reflorestamento da Usina Wigg S.A. em São Julião.  

Em artigo publicado no jornal Deutsche Nachrichten, de 26.08. 1954, intitulado “Zu Besuch bei Luiz Kuchencker”, C. B. Ebner mostra-se encantado com a casa do escritor, rodeada de jardim florido à alemã, que a distingue das demais. Possuia Kuchenbecker, segundo o articulista, uma vasta biblioteca, e participa-lhe o escritor imigrante sua intenção de fundar o Instituto “Baron von Eschwege”, onde deverá depositar todo o imenso material colhido e escrito sobre a imigração alemã no Brasil, particularmente sobre a presença de alemães e seus descendentes no Estado de Minas Gerais.

Em reconhecimento pelas suas pesquisas e pela coleta de material sobre a imigração alemã em Minas Gerais, recebeu do cônsul alemão em Belo Horizonte, Dr. Meyer-Labastille, em 1958, a “Verdienstorden der Bundesrepublik Deutschland am Band” (Ordem do Mérito da República Federal Alemã), comumente conhecida como a “Bundes-Verdienstkreuz”, uma condecoração máxima, criada pelo presidente alemão Theodor Heuss, em 7 de setembro de 1951. Em 10 de março de 1959, foi excluído do quadro social do Instituto Hans Staden por decisão da diretoria.

Karl Reinhold Luiz (Louis) Kuchenbecker faleceu em Belo Horizonte a 22 de novembro de 1969.

Deixou publicadas algumas obras, dentre as quais:

 

Narrativas:

Tangará. Roman in Fortsetzungen. In: Rio-Zeitung. Rio de Janeiro, 1920-1930.

Die Prinzessin von Brasilien. Roman in Fortsetzungen. In: Rio-Zeitung. Rio de Janeiro, 1931.

Füttere die Bestie! (Alimenta a besta!)  In: Kalender für die deutschen in Brasilien. (Rotermund Kalender), São Leopoldo, Rotermund Verlag, 1932, p. 78-81.

Das Geschenk der Gräfin von Orvilliers. (O presente da Condessa de Orvilliers). In: Kalender für die deutschen in Brasilien. (Rotermund Kalender), São Leopoldo, Rotermund Verlag, 1932, p. 97-101.

Kolonie Pinienwald. Erlebnisse deutscher Kolonisten in Minas Geraes. Roman in Fortsetzungen. (Colônia do pinhal. Experiências dos colonos alemães em Minas Gerais. Romance-folhetim). In: Kuchenbecker, Luiz (ed.). Die Chronik der Arbeits-Gemeinschaft in Minas Geraes. Monatsschrif. Juiz de Fora, Tipografia Brasil, Mai 1937: 11-20; Juni 1937: 31-40; Juli 1937: 51-60; August 1937: 71-80; Oktober 1937: 103-107, 11-120; November 1937: 131-140: Dezember 1937: 151-160; Januar 1938: 171-180; Februar 1938: 191-200; März 1938: 211-220; April 1938: 231-240; Mai 1938: 251-260; [Juni] 1938: 271-280; [Juli] 1938: 291-314.

Harte Aufzucht. (Criação dura!)   In: Volk und Heimat Kalender. São Paulo, 1937, p. 368-371.

Uma missa singular.  In: Intercâmbio. Belo Horizonte, 1956, p. 33-34. Português

Barreiro. In: Intercâmbio. Belo Horizonte, 1956, p. 44. Deutsch

Psychose. (Psicose). In: Serra-Post Kalender. Ijuí, Ulrich Löw, 1965, p. 137-143.

Unser erster Tag in Brasilien. (Nosso primeiro dia no Brasil).   In: Serra-Post Kalender. Ijuí, Ulrich Löw, 1966, p. 89-94. Deutsch

Andere Länder, andere Sitten. (Outras terras, outros usos).  In: Serra-Post Kalender. Ijuí, Ulrich Löw, 1970, p. 209-225.

Deutsch  Português

 

Poesia

Zum Geburtstag des Barons Wilhelm Ludwig von Eschwege. (No aniversário do Barão Wilhelm Ludwig von Eschwege).

In: Deutsches Wochenblatt. Rio de Janeiro, 10.12.1955, p. 4.

In: Brasil-Post. São Paulo, 19.11.1955, p. 23.

In: Deutsches Wochenblatt. Rio de Janeiro, 1956, p. 10.

In: Deutsche Nachrichten. São Paulo 14.11.1956. (Pasta do arquivo do Instituto Martius-Staden: GVI b nº 48).

Auf Stallwache. (Como guarda de cavalariça).

In: Kuchenbecker, Luiz (ed.). Die Chronik. Juiz de Fora, [Juni], 1938, p. 267. Deutsch

Der Trauerbaum. (A árvore da tristeza). In: Kuchenbecker, Luiz (ed.). Die Chronik. Juiz de Fora, [Juni], 1938, p. 268. Deutsch

Dreifache Glocken – Wandlung. (Sinos triplos – metamorfoses). In: Kuchenbecker, Luiz (Ed.). Die Chronik. Juiz de Fora, [Juni], 1938, p. 287-289. Deutsch

 

Teatro:

Ken Hüsung (Obdachlos). Ein Schauspiel in 3 Akten. (Ken Hüsung – desabrigado. Um espetáculo em 3 atos). São Leopoldo, Editora Rotermund, s.d., p. 27-52.

Der neuen Heimat gilt das Fest. Ein Festspiel zum Dia do Colono am 25. Juli. (Festa para a nova pátria. Um espetáculo para o “Dia do Colono“ em 25 de julho). In: Rotermund, Fritz (ed.). Unser Tag! Ein Festspielbuch zur Feier des 25. Juli. São Leopoldo, Editora Rotermund, 1936, p. 11-18. In: Kuchenbecker, Luiz (ed.). Festschrift zum “Dia do Colono”. Juiz de Fora, Liga Mineira de Agricultores, 1936, p. 35-43.

 

Ensaios e outros escritos:

Warum muß der deutsche Landwirt in Brasilien die Heimat-Organisation zum Vorbild nehmen?(Por que o agricultor alemão no Brasil deve tomar como modelo a organização do país natal?) In: Der Kompass. Curitiba, 26.08.1927, p. 2.

Nationales Brot. (O pão nacional). In: Deutsche Zeitung. São Paulo, 13.12.1930, p.9. Deutsch

„Entrada“, Bandeirantenzug von S. Paulo nach Minas. (Entrada/Bandeira de São Paulo a Minas). In: Deutsche Zeitung, São Paulo, 13.06.1931, s. p. (Pasta do arquivo do Instituto Martius-Staden: G VI a Nr.9).

Fragebogen zur Erfassung Auslandsfamilien. [Formulário preenchido pelo autor com dados biográficos]. In:  (Pasta do arquivo do Instituto Martius-Staden: G VI a Nr.10).

Brucutu – zu deutsch, Steinwüste. (Brucutu – deserto pedregoso). In: Deutsche Zeitung, São Paulo, 14.11.1931, s. p. (Pasta do arquivo do Instituto Martius-Staden:  (GVI a br 8).

Kulturelle Partnerschaft. (Parceria cultural). In: Deutsche Zeitung, São Paulo, 24.10.1931, s. p. (Pasta do arquivo do Instituto Martius-Staden: K geral Nr. 80).

Maximiliano, der Schweinekönig. Besuch bei deutschen Kolonisten in Minas Geraes. (Maximiliano, o rei dos porcos. Visita a colonos alemães em Minas Gerais). In: Der Urwaldbote. Blumenau, Januar 1932, s. p. (Pasta do arquivo do Instituto Martius-Staden: GVI a br. 7).

Der Besuch bei deutschen Kolonisten in Minas Geraes. (A visita a colonos alemães em Minas Gerais). In:  Kalender für die Deutschen in Brasilien, (Rotermund Kalender). São Leopoldo, Rotermund, 1933, p. 28-29.

Bund deutschsprechender Landwirte in Minas Geraes. (A Liga Teuto-brasileira de Agricultores de Minas Gerais). In: Deutsche Rio-Zeitung. Rio de Janeiro,14.02.1933, s. p.  (Pasta do arquivo do Instituto Martius-Staden: G VI a, Nr. 10).

Unser Roça-Dichter Fritz Marschuski. (Nosso poeta da roça Fritz Marschuski). In: Uhle’s Illustrierter deutsch-brasilianischer Familien-Kalender, Rio de Janeiro, 1936, p. 43-44.

Präsidentenbesuch auf einer Kolonie. (A visita do presidente a uma colônia).  In: Volk und Heimat Kalender. São Paulo, 1937, p. 361-368.

Krankenhilfe und Sterbekasse im Innern des Landes. (Auxílio a doenças e auxílio funeral no interior do país). In: Deutsche Zeitung. São Paulo, 08.01.1937, s. p. (Pasta do arquivo do Instituto Martius-Staden: G VI a Nr. 6).

Die erste Eisenfabrik Brasiliens. (A primeira siderúrgica do Brasil). In: Deutsche Zeitung, São Paulo, 11.12.1937, s. p. (Pasta do arquivo do Instituto Martius-Staden: G VI a Nr. 5).

Dia do Colono 1938 in Bello Horizonte. In: Deutsche Zeitung. São Paulo, 01.08,1938, p. 6.

Uma data histórica na metalurgia brasileira. In: Deutsche Rio-Zeitung. Rio de Janeiro,12.12.1941, p. 3.

Uma nova e valiosa essência para o reflorestamento nacional. In: Deutsche Rio-Zeitung. Rio de Janeiro, 9.10.1942, s. p. [Não localizado].

Für den Siedler. (Para o colono). In: Kersanach, João Luiz (ed.). Illustrierter Kalender für Brasilien. Almanaque Ilustrado. Rio de Janeiro, Panambi, 1948, p. 161-176.

Jugend und Goethe. (A juventude e Goethe). In: Deutsche Nachrichten. São Paulo, 07.04.1949, p. 2. Deutsch

Immanuel Kant zum 225. Jahrestage des Weisen von Koenigsberg. (Para Immanuel Kant no 225º aniversário do sábio de Königsberg). In: Deutsche Nachrichten. São Paulo, 12.05.1949, p. 1.

Die Weizenkultur in Minas Geraes. (A cultura do trigo em Minas Gerais). In: Brasil-Post, São Paulo, 12.01.1951, p. 11.

Acezita – a ”Volta Redonda de Minas Geraes. In: Ô.Sê-BÊ. Rio de Janeiro, nº 7, ano XIII, dez. 1952, p. 11-13.

Friedrich Sommer, der deutsch-brasilianische Geschichtsschreiber. (Friedrich Sommer, o escritor de histórias teuto-brasileiro). In: Brasil-Post. São Paulo, 08.06.1953, p.5.

Nachrichten aus Minas Geraes. Geschichte des Deutschtums in Minas Geraes. (Notícias de Minas Gerais. História da „Germanidade“ em Minas Gerais). In: Deutsche Nachrichten. São Paulo, 12.03.1955, p. 5.  Deutsch

Ein deutscher Pionier in den Urwäldern Brasiliens. (Um pioneiro alemão nas matas virgens do Brasil). In: Brasil-Post. São Paulo, 20.08.1955, p. 8. Deutsch

Auf den Spuren W. L. von Eschweges in Brasilien. (Nas pegadas de W. L. von Eschwege no Brasil). In: Das Werraland. Vierteljahrschrift des Werratalvereins, September 1955, Heft 3, p. 39-40.

Zum „Eschwege-Tag“ am 15. November. (Por ocasião do „Dia Eschwege“ em 15 de novembro). In: Deutsche Nachrichten. São Paulo, 14.11.1956, s. p. (Pasta do arquivo do Instituto Martius-Staden: G VI b, Nr. 48/3].

Die Siedlungen am Mucuri. (As colonizações no rio Mucuri). In: Serra-Post Kalender. Ijuí, Ulrich Löw, 1956, p.187-201.

Die Biene von Itacolomy. (A abelha de Itacolomy). In: Deutsche Nachrichten. São Paulo, 06.03.1956, p. 6.

Das fünfzigste Jubiläum als Schriftsteller. (O 50º jubileu de escritor). [Sobre Friedrich Sommer]. In: Deutsche Nachrichten, São Paulo, 07.12.1956, s. p. (Pasta do arquivo do Instituto Martius-Staden: G VI b Nr. 48). Deutsch

Um den ersten Hochofen Brasiliens. (Em torno do primeiro alto forno do Brasil). In: Intercâmbio. Belo Horizonte, 1956, p. páginas 88-93. Também in: Intercâmbio. Rio de Janeiro, 1977, p. 20-22.

Eschwege. In: Intercâmbio. Belo Horizonte, 1956, p. 84-86.

Barreiro.  In: Intercâmbio. Belo Horizonte, 1956, p. 44.

Zur Jahrhundertfeier der Deutschen Kolonisten in Teofilo Ottoni. (Por ocasião dos festejos de cem anos da colônia alemã em Teofilo Ottoni). In: Intercâmbio. Belo Horizonte, 1956, p. 94. Deutsch

Kolonist Johann Ziegler schreibt an seine Eltern. (O colono Johann Ziegler escreve a seus pais). In: Deutsche Nachrichten. São Paulo, 21.06.1957, p. 6.

Ein Eschwege-Brief. (Uma carta de Eschwege). In: Brasil-Post. São Paulo, 13.07.1957, p. 18.

100 Jahre einer deutscher Kolonie in Juiz de Fora, Minas. (Os 100 anos de uma colônia alemã em Juiz de Fora). In: Deutsche Nachrichten. São Paulo, 21.07.1957, p. 6.

Schnellwachsende Hartholzbäume. (Árvores de madeira dura de crescimento rápido). In: Brasil-Post. São Paulo, 17.08.1957, p. 17-18.

Friedrich Sommer und „die Biene von Itacolomi“. (Friedrich Sommer e a „abelha de Itacolomi“). In: Deutsche Nachrichten. São Paulo, 20.09.1957, p. 7.

Die Feier des „Eschwege-Tages“ in Minas. (Os festejos do „dia Eschwege“ em Minas). In: Deutsche Nachrichten. São Paulo, 10.12.1957, p. 9.

Congonhas do Campo. In: Deutsche Nachrichten. São Paulo,3.1.1958, p. 6.

Wirtschaftsforum Belo Horizonte. (Forum econômico de Belo Horizonte).

In: Deutsche Nachrichten. São Paulo, 07.02.1958, p. 6.

Sieben National-Parks. (Sete parques nacionais). In: Deutsche Nachrichten. São Paulo, 21.02.1958, p. 6.

Gedenksteine am Wege der Geschichte. 100 Jahre Deutsche Kolonie in Juiz de Fora. (Marcos comemorativos no caminho da história. Os cem anos da colônia alemã em Juiz de Fora). In: Deutsche Nachrichten. São Paulo, 23.10.1958, p. 9.

Hundert Jahre nach dem Tode Alexander von Humboldts. (Cem anos depois da morte de Alexander von Humboldt). In: Deutsche Nachrichten. São Paulo, 03.04.1959, p. 8.

Der Eschwegetag. (O dia de Eschwege). In: Deutsche Nachrichten. São Paulo,  17.12.1958, p. 6.

Die patriotische Gesellschaft.(A sociedade patriótica). In: Hoffmann’s Deutschbrasilianischer Volks-Kalender.  Almanaque Popular Teuto-Brasileiro. Florianópolis, 1961, p. 156-180.

1º Colóquio de Estudos Teuto-Brasileiros. In: Deutsche Nachrichten. São Paulo,  10.11.1963, p. 9.

Der 25. Juli ist mehr als Kulturaustausch. (O dia 25 de julho é mais que um intercâmbio cultural). In: Brasil-Post. São Paulo, 25.01.1964, p. 1-3.

Vom „Treffen“ zum Kolloquium. (Do encontro ao colóquio).[Colóquio de Estudos Teuto-Brasileiros]. In: Brasil-Post. São Paulo, 01.02.1964, p. 1.

„Das deutsche Haus“ in Belo Horizonte. (A casa alemã em Belo  orizonte).

In: Deutsche Nachrichten. São Paulo, 12.05.1964, p. 7.

Minas Geraes Belo Horizonte ... und waere nicht der Bauer! ... (Minas Gerais BeloHorizonte ... se não fosse o camponês!). In: Brasil-Post. São Paulo, 24.09.1966, p. 13.

Tag des Bauern am 25. Juli. (Dia do camponês em 25 de julho). In: Brasil-Post. São Paulo, 20.07.1968, p 21.

Belo Horizonte. Die II. Bauernwoche. (BeloHorizonte. A II Semana do Camponês). In: Brasil-Post. São Paulo, 09.11.1968, p. 17.

Von Clausthal bis Três Marias. Ein kurzer Bericht über die Tätigkeit des Eschwege Archivs. (De Clausthal a Três Marias. Breve relato sobre as atividades do Arquivo Eschwege). In: Kuchenbecker, Luiz (ed.). 150 anos de contribuições para o progresso do Brasil. Texto mimeografado, 12.12. 1962.

 

Revista:

Die Chronik. (A crônica).

[Luiz Kuchenbecker foi editor da revista mensal Die Chronik, publicada em Juiz de Fora, impressa na Tipografia Brasil, de 1937 a 1938].

 

Resumos comentados

Em construção

 

Bibliografia crítica

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